Centralidade do trabalho, Política e Luca de Classes: Crítica às teorias da pós-modernidade – SÃO PAULO

Minicurso do Ciclo Nacional de Formação da Revolução Brasileira em São Paulo - SP

Com a Professora Angélica Lovatto  (Unesp)

É a 3ª aula do "Ciclo Nacional de Formação da Revolução Brasileira - Módulo São Paulo - SC"

 

13 de abril - Sábado - 14h30 às 19h30

 

Local:

Local: Sindicado dos Bancários de SP

Rua São Bento, 413 - Centro

 

Ementa:

  • Abordagem crítica das teorias da pós-modernidade, caracterizada como a quarta contrarrevolução burguesa, enfatizando o papel do anti-humanismo
    contemporâneo e suas consequências históricas e sociais para a perspectiva revolucionária da luta de classes, enquanto movimento para a superação do capital e do capitalismo.
  • Caracterização da dicotomia exploração x opressão, indicando a formação dos conceitos em sua gênese histórica e filosófica, a fim de identificar não só sua função social, como também a política e a ação política no mundo contemporâneo no contexto do anti-humanismo e do irracionalismo.
  • Consequências prático-teóricas da decadência ideológica burguesa, resultando nos (des)caminhos da miséria da razão: a morte do sujeito, a dissolução da ideia de verdade e o fim de toda referência ao universal.
  • Abordagem crítica da historiografia hegemônica produzida sobre as opressões e sobre as teorias autonomistas do movimento sindical e dos movimentos populares no Brasil, e a urgência de resgatar o pensamento crítico latino-americano e a discussão da necessidade de um programa para a Revolução Brasileira.
  • Abordagem crítica das teorias da pós-modernidade, caracterizada como a quarta contrarrevolução burguesa, enfatizando o papel do anti-humanismo
    contemporâneo e suas consequências históricas e sociais para a perspectiva revolucionária da luta de classes, enquanto movimento para a superação do capital e do capitalismo.

 

Programa:

1 – Luta de classes, Iluminismo e as quatro contrarreformas do pensamento burguês: a destruição da razão e a miséria da razão no mundo contemporâneo;
2 – Crítica ao pensamento anti-humanista e as consequências nefastas da concepção de morte do sujeito para a teoria da revolução proletária;
3 – A política e a ação política no contexto da dicotomia exploração versus opressão, como expressão das teorias pós-modernas;
4 – Crítica à historiografia hegemônica no Brasil e a necessidade do resgate do pensamento crítico latino-americano: teorias, autores e o papel ocupado pela temática da Revolução Brasileira.

 

O CICLO NACIONAL DE FORMAÇÃO DA REVOLUÇÃO BRASILEIRA é formado por cursos e minicursos que discutem questões candentes do nosso país, direcionados ao público em geral, especialmente estudantes, docentes, sindicalistas, trabalhadores e movimentos populares.

 

São 4 aulas ao longo de 4 meses. A última será em 11 de maio: “Dependência, subdesenvolvimento e revolução brasileira” (Prof. Nildo Ouriques, economista UFSC)

 

 

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