Tese para o 7º Congresso do Partido Socialismo e Liberdade: É tempo para a Revolução Brasileira!

Contribuição da RB ao 7º Congresso Nacional do PSOL

 

1. Revolução Brasileira frente à decadência do sistema político

  A sociedade brasileira vive uma verdadeira guerra de classes. Guerra declarada pela classe dominante, que bombardeia diariamente o povo brasileiro, sem encontrar grande resistência. Reféns do projeto conciliatório e desarmados ideologicamente, os setores populares encontram-se em completa desorientação e são incapazes de reagir ou apontar qualquer saída ao povo brasileiro. O contra-ataque só se mostra possível mediante um acerto de contas com o passado.

  Esta guerra de classes contra o povo começou entre 2014 e 2015, quando Dilma Rousseff abriu a primeira fase do “ajuste fiscal” e colocou restrições de acesso ao abono salarial, seguro-desemprego, seguro-defeso, pensão por morte e auxílio-doença, tudo isso acompanhado do maior corte de gastos da história do país, que paralisou a economia e deu o gatilho para a escalada do desemprego. Em 2016, a artilharia de Michel Temer veio ainda mais reforçada, com o congelamento de gastos sociais por 20 anos através da chamada “PEC do Teto” e pela supressão das leis trabalhistas. Por fim, o governo Bolsonaro promoveu o maior ataque da história contra os trabalhadores, liquidando em apenas um ano a previdência social, ampliando a destruição dos direitos trabalhistas e entregando diversas empresas estatais às multinacionais estrangeiras. Está em curso a operação que desvia ainda mais a riqueza nacional diretamente para o bolso dos capitalistas, proprietários dos cartéis da corrupção que comandam o país. Combinados, o programa de Dilma/Temer/Bolsonaro dos últimos 5 anos produziu colossal massa de miseráveis no Brasil.

  O recorrente ataque aos trabalhadores tem como pretexto a resolução da crise econômica. Esse subterfúgio é amplamente utilizado por deputados e senadores que, ainda que professem os mais cândidos discursos republicanos, visam unicamente à reprodução de seus mandatos. Trata-se de um parlamento corrupto e, na sua maioria absoluta, identificado com os ricos (latifundiários, banqueiros, industriais e comerciantes). Enfim, um parlamento controlado pela classe dominante. É nesse sentido que nós, da Revolução Brasileira, criticamos a atuação parlamentar reduzida à mera replicação de mandatos como um fim em si mesmo – traço característico do cretinismo parlamentar – e que opera tão somente na política de redução de danos, promovendo um processo de despolitização da classe trabalhadora ao dar credibilidade à essa esfera sem a menor autoridade moral para votar qualquer matéria de interesse público.

O fato é que o sistema político brasileiro mostrou-se incapaz de renovar-se e de oferecer respostas satisfatórias à crise atual. Esgotou-se a capacidade de reorganizar um pacto de classes, o que se alia à inequívoca corrupção que atravessa os três poderes e o aprofundamento do caráter de classe do Estado, ambos muito bem representados pelo capitão degenerado que agora ocupa a presidência.

  A gravidade do momento tampouco nos permite aceitar novas ilusões e oportunismos como o imobilismo político promovido pela campanha “Lula Livre”. É importante ressaltar que, com a liberdade de Lula, revelou-se mais uma vez seu papel na reprodução das ilusões no sistema político apodrecido. Como parte integrante e personagem central deste teatro, Lula jamais poderá representar sua redenção. A firmeza das palavras de ordem da cúpula petista, diante da “sabedoria” de Lula, de tão sólidas, desmancharam-se no ar. Trata-se da crise terminal deste sistema político.

  Para nós da Revolução Brasileira, não passa de ingenuidade pensar que um novo processo eleitoral seja capaz de recuperar automaticamente a legitimidade do sistema diante das massas. Da mesma forma, a figura de Lula não acrescenta ou sequer representa qualquer avanço nesse sentido. A natureza específica da crise atual exige um contra-ataque que rompa com o imobilismo imposto à classe trabalhadora. O movimento organizado dos trabalhadores opondo-se ao regime político burguês apodrecido de nosso país é premissa e condição fundamental para o enfrentamento do governo Bolsonaro e de suas medidas amplamente antipopulares.

 

2. A longa história da conciliação e a necessidade de uma ruptura revolucionária

O Brasil enfrenta uma encruzilhada em sua história. É uma batalha pela soberania nacional: permaneceremos controlados por um pequeno grupo de interesses completamente alheios aos da maioria do povo? Com a crise, abriu-se um espaço para o radicalismo de esquerda como há muito não existia no Brasil: é chegada a hora de substituir um sistema político falho e corrupto, por um governo de compromisso e vocação revolucionários.

  As grandes nações do mundo nunca se furtaram a passar por processos revolucionários. Os países hoje avançados foram os que tiveram coragem para incluir capítulos revolucionários em suas histórias, cujas classes subalternas disputaram o protagonismo dos processos políticos nacionais.

  A recompensa pela cautela brasileira na hora de promover as transformações sociais nunca foi além de um misto de simpatia e compaixão mundial. Por aqui, a classe dominante sempre alimentou o mito de que nosso exemplo de conduta cordial e diplomática nos levaria, naturalmente, ao rol das grandes nações desenvolvidas do mundo. Assim, aguardamos desde sempre a concretização do surrado e idealista bordão: “Brasil, o país do futuro”.

  Nesta encruzilhada histórica, a única saída é criarmos nosso próprio caminho. É urgente rompermos com os modelos do passado e abrirmos nós, brasileiros, um novo capítulo na história mundial. Caminho que passe pelo que há de positivo na experiência universal, certamente, mas que, como expressão de maturidade política, saiba dizer não aos velhos esquemas de desenvolvimento importados dos países centrais, que, em nome de um universalismo abstrato, negam o caráter nacional das diversas revoluções da história mundial.

  Não podemos mais assumir uma postura meramente defensiva e nos tornarmos cativos da trincheira. É hora de sair e tomar a bandeira do inimigo. O rompimento com o marasmo coletivo e o fim do hiato que separa o Brasil potencial do Brasil real passa, necessariamente, pela Revolução Brasileira.

 

3. A farsa da política brasileira e a necessidade de dissipar ilusões

  As três últimas décadas representaram enorme retrocesso político e organizativo para a maioria da população brasileira. O povo, orientado por suas necessidades imediatas, embarcou na narrativa oficial de que o controle da inflação, os ganhos reais no salário mínimo, a expansão do ensino superior (predominantemente privado), as modestas taxas de crescimento do PIB e uma pretensa respeitabilidade internacional teriam caráter permanente. Subitamente, após décadas de gestão “responsável” da austeridade e sucessivas contrarreformas definidas pelo Plano Real, o Brasil se transformara num “país de classe média”. Uma combinação ideológica que inflou a autoestima do Brasil e dos brasileiros permitindo a “paz social” que tanto encantou os capitalistas no país e consolidou o sistema petucano de gestão do capitalismo brasileiro.

  Os dados são tão impressionantes quanto reveladores. O estudo da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República definiu como “nova classe média”, os indivíduos com renda per capita entre R$ 291,00 e R$ 1.019,00. Portanto, não há dúvida de que nem mesmo Lula, Dilma ou seus lacaios burocratas que formularam o novo conceito gostariam de pertencer à nova classe média brasileira. Além do mais, não existe a menor possibilidade de uma nação se sustentar como país de classe média com consumo de massas quando os dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) apontam que 80% da População Economicamente Ativa do país, mesmo nos anos de auge do crescimento, ganhava até 3 salários mínimos, o que totalizava pouco mais de R$ 2.800,00, enquanto o salário mínimo necessário, calculado pelo DIEESE, deveria ser de aproximadamente R$ 4.000,00. Enfim, onde comanda a superexploração, é impossível qualquer vestígio da chamada cidadania!

  Para além da ideologia, o efeito passageiro da elevação da renda da terra, vivido até 2013, foi resultado de um momento excepcional do comércio internacional. Como é típico de países que não viveram processos revolucionários, a expansão econômica não alterou a relação entre economia, Estado e classes sociais. Na verdade, ocorreu o contrário: do ponto de vista político, a concessão de cargos estratégicos por Lula e Dilma a personagens como Michel Temer, Romero Jucá, Eliseu Padilha, Gilberto Kassab e Kátia Abreu, por exemplo, só contribuiu para reforçar as velhas oligarquias regionais e o caciquismo partidário; do ponto de vista econômico, a expansão baseada na renda da terra, comandada pela grande propriedade agroexportadora e o extrativismo mineral, fez com que a área ocupada pelo latifúndio no Brasil quase dobrasse, avançando de 128 para 244 milhões de hectares durante os governos petistas[1]; do ponto de vista social, a participação dos 5% mais ricos no total da renda nacional sob a condução do Partido dos Trabalhadores avançou de 40 para 47%[2], ou seja, a atenção às camadas populares só avançou na medida em que não foi preciso tocar num milímetro do prestígio social, na propriedade e no poder dos ricos do país.

  Isso aconteceu porque, durante os últimos 30 anos, o liberalismo brasileiro de esquerda e de direita aceitou, sem contestações, a tese de que o sistema político tem que ser regido pelo malfadado “presidencialismo de coalizão”. Em linhas gerais, os partidos da ordem conformaram-se com a ideia de que a política brasileira é inviável sem um amplo acordo com base no congresso nacional, pois a sociedade seria por demais “complexa” e “diversa”. A “tese” possui clara função ideológica: é a melhor alternativa disponível para sabotar o presidencialismo como regime político e justificar o pacto entre as classes dominantes.

  Mas essa política baseada em pactos pelo alto, não é nenhuma novidade. As transformações sociais por quais passou nossa sociedade sempre ocorreram sob a bandeira da prudência e da conciliação. Foi assim para a Independência, mantendo a família real portuguesa no comando da nação; foi assim para a abolição da escravatura, só libertando os negros por completo quando já se havia importado o número suficiente de europeus e garantido que os futuros ex-escravos não teriam acesso à propriedade; foi assim para sair da ditadura militar, com uma inaceitável lei de anistia que equiparou torturadores e torturados na hora do perdão. Transições levadas a cabo pelo comedimento e bom comportamento para que sempre predominasse a velha máxima: mudar algo, para que tudo permaneça como está.

  A Revolução Brasileira deve recuperar a força do presidencialismo real, sem coalizão e sem concessões para a classe dominante. Não há que alimentar ilusões no parlamento e nas alianças, exceto as alianças com o povo. Um presidencialismo em que o poder da liderança convoque as massas e de fato altere a correlação de forças em favor das maiorias.

 

4. Imperialismo e aprofundamento da dependência

  Os últimos anos significaram uma brutal regressão do Brasil na divisão internacional do trabalho. O período devolveu o país ao fim da década de 70 em termos de perfil do comércio exterior, pois voltamos a exportar mais bens primários do que manufaturados. A participação da indústria no PIB caiu para o mesmo patamar da década de 40, período do início da industrialização brasileira, inferior a 10%[3]. A burguesia industrial se desnacionalizou e se converteu em mera burguesia local parasitária: compra, monta e revende produtos importados. Em decorrência disso, as contas nacionais sangram, pois são drenados para o estrangeiro mais de 45 bilhões de dólares todos os anos em fretes internacionais, remessas de lucros para a sede das multinacionais, pagamentos de propriedade intelectual e aluguel de equipamentos não-nacionais[4].

  Os investimentos no latifúndio foram turbinados, enquanto se manteve estagnada a agricultura familiar. Quando a crise capitalista reduziu a rentabilidade do capital agrário, em 2012, prontamente se conseguiu a revisão do Código Florestal, fazendo com que a expansão da fronteira agrícola pudesse compensar em volume produzido a queda nos preços internacionais. Só em 2015, já com as contas estranguladas pela crise financeira do Estado, foram destinados nada menos que 43 bilhões de reais em subvenções para o latifúndio. Assim, os latifundiários que regiam o governo Lula/Dilma, contaram também, comodamente, com o governo Temer e, agora, com Bolsonaro. Este é um dos pilares da política de Estado que orienta todos os governos brasileiros desde o Plano Real.

  O outro pilar é o rentismo. O capital financeiro elevou as taxas de juros a patamares estratosféricos, fazendo a festa das altas finanças que especulam com os títulos da dívida pública. Acumulam riqueza com a permanente renegociação da dívida excepcionalmente remunerada e, assim, deleitam-se com a maior fonte de apropriação de riqueza da burguesia doméstica. Nos últimos anos, os valores pagos à rapinagem financeira foram pelo menos dez vezes maiores do que o orçamento da saúde no Brasil. Como imaginar que algum governo, neste meio tempo, tenha sido em prol da classe trabalhadora?

  O aprofundamento da dependência produzido pela administração petucana impulsionou um crescimento vigoroso de um amplo setor de serviços urbanos oferecidos por novas empresas capitalistas monopolistas, maior responsável pela contratação da força de trabalho nacional, especialmente da juventude. Aí abundam as condições miseráveis de emprego, salários drasticamente rebaixados, rotatividade de mais de 70%, redução ao mínimo dos direitos sociais e trabalhistas e o mais profundo desespero e ausência de futuro para as amplas massas populares.

  Para a superação do atual estágio de dependência em que nos encontramos, a revolução brasileira exige a construção de um projeto nacional, popular e revolucionário, claramente orientado ao socialismo, conduzido pelas massas trabalhadoras organizadas em sua defesa e orientadas por sua vanguarda, capaz de produzir as transformações estruturais sempre adiadas ou impedidas pelas classes dominantes, tendo em vista realizar o potencial civilizatório do povo brasileiro de modo soberano e contra toda forma de dominação, opressão e exploração que impedem o pleno desenvolvimento da vida nacional.

 

5. A dinâmica da crise expõe a falência do pacto petucano. É preciso superá-lo!

  Em 2013, as manifestações populares escancararam a crise do sistema político brasileiro, com generalizado repúdio do povo aos partidos políticos de qualquer agremiação. Aquela surpreendente manifestação de rebeldia representou oportunidade para juntar o apelo popular às reformas estruturantes que destravassem o desenvolvimento econômico do país. No entanto, Dilma optou por lançar um pacto, junto a governadores e prefeitos das principais capitais do país, assentado sobre 5 pontos: a manutenção do compromisso com a política de corte de gastos, reforma política, saúde, educação e transporte. O compromisso manteve-se apenas com o primeiro – a “responsabilidade fiscal” –, com a presidente ratificando que se manteria fiel aos pilares do projeto econômico da classe dominante, aniquilando qualquer chance de êxito dos outros quatro.

  A manutenção do rentismo exige compromisso com a austeridade fiscal que deita raízes sobre a Lei Complementar nº 101, chamada de “Lei de Responsabilidade Fiscal”. Desde 2000, a lei estrangulou as contas dos estados e municípios e a população acompanhou um acelerado processo de sucateamento da prestação de serviços de saúde, educação, transporte e segurança, cujo objetivo é a privatização das empresas estatais do setor de serviços que ainda restaram aos estados, exemplo do Banrisul no Rio Grande do Sul ou Cedae no Rio de Janeiro, além, claro, da entrega a baixo custo de nossas empresas de ponta na área de tecnologia e extração de recursos naturais, como a Petrobrás e a Embraer.

  Em resumo, o PSDB criou o Plano Real e o PT assumiu o poder introduzindo na lógica de acumulação de capital na periferia o “atendimento da questão social”. Mas o compromisso com a austeridade fiscal permite apenas migalhas para o atendimento das demandas sociais, fato que pode ser observado quando o principal programa social do governo petista ― o Bolsa Família ― consome meros 0,47% do PIB, enquanto os juros da dívida levam quase 9% da riqueza nacional anualmente para os grandes capitalistas. Foi nesse contexto que o petismo representou tão somente uma perversa modalidade de “digestão moral da pobreza”, na qual os trabalhadores permaneceram submetidos à superexploração da força de trabalho ― garantia de superlucros a todas as frações do capital ― recebendo como compensação programas sociais que, essencialmente, eternizam os pobres como mera força de trabalho à inteira disposição da reprodução ampliada do capital.

  No terreno da consciência ingênua, cuja melhor expressão é o comportamento e discurso de expressiva parcela do eleitorado petista, criou-se a esperança de que, renovada a confiança eleitoral em 2014, Dilma finalmente daria uma “virada à esquerda” no segundo mandato. Aquela virada que a consciência ingênua esperava desde o governo Lula, mas que o líder do partido nunca quis fazer, pois não estava disposto a arriscar seu prestígio junto à classe dominante para cumprir uma função esperada historicamente pela militância.

  Como já era de se esperar, os cortes só fizeram crescer a crise brasileira. Com a notícia de que o Produto Interno Bruto havia caído 3,8% em 2015, a burguesia brasileira apertou o gatilho e bradou: “vamos ao golpe”! A gravidade da crise econômica não era mais compatível com o ritmo lento do PT em fazer as reformas necessárias em favor da acumulação de capital. Dilma e o PT deixam o governo não por suas virtudes na execução das "políticas de inclusão social", mas precisamente pelo esgotamento de sua capacidade de condução do projeto burguês, pautado na modalidade de aliança de classes com subalternização dos trabalhadores e ausência de protagonismo popular.

  Eis o saldo da tentativa de administração da crise baseada em um falso pacto entre dominantes e dominados. O Petucanismo representa tão somente um instrumento da classe dominante que foi superado pelo movimento da história. Governos do PSDB e PT foram uma tragédia para o povo brasileiro e sua repetição seria uma repetição farsesca da história.

 

6. A que herança renunciamos?

  O pacto de classes teve largo efeito sobre as direções do movimento sindical e popular. Abandonou-se o horizonte da transformação radical, a luta pelo socialismo que embalou a origem da Central Única dos Trabalhadores e do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST). Adotou-se a regressão política dos diálogos sociais, as mesas tripartites, as negociações coletivas sem conflito, enfim, a restrição da luta política da classe trabalhadora aos ditames restritos dos gabinetes. Aqueles sindicatos que surgiram combativos, frutos da classe trabalhadora em luta, foram pouco a pouco cedendo a radicalidade para a política de “defesa da governabilidade”. Abandonaram a formação política e bloquearam internamente o marxismo por determinação das cúpulas dirigentes muito antes da eleição de Lula em 2002. Abraçaram a formação tecnicista dos seus quadros, rebaixando a vanguarda dirigente da classe trabalhadora à mera burocracia que ocupa a estrutura sindical. Era uma clara estratégia de desarmar a classe trabalhadora para poder conduzir desimpedidamente o pacto de classes a favor da burguesia.

  Após a eleição de Lula, rebaixaram sistematicamente o horizonte da política sindical. A atividade política dos sindicatos e movimentos populares, que precisa ter um caráter eminentemente emancipatório, rompendo com a alienação do cotidiano capitalista, foi silenciosamente transformada em defesa das políticas públicas do governo. Ou seja, a tão almejada autonomia sindical, um dos fundamentos da origem da CUT, foi substituída pelo sindicalismo de Estado, pelo “sindicalismo de resultados”, pelo “sindicalismo cidadão” e por algo extremamente deletério para a classe: o sindicalismo empresarial atrelado ao rentismo, no qual dirigentes sindicais passaram a ser gestores de poderosos fundos de pensão, trazendo uma nova razão de funcionamento para os sindicatos, totalmente contraditória às lutas dos trabalhadores.

  Os sindicatos ficaram cativos de suas próprias ilusões. A Revolução Brasileira faz um chamado aos dirigentes sindicais e populares ainda combativos para que possamos juntos restituir o papel do militante revolucionário, liderança perante as bases, refundando um movimento sindical e popular aguerrido, que possa ser um alicerce da contraofensiva na atual guerra de classes.

  Renunciamos à herança dos que não fizeram a real batalha da comunicação. Os governos petistas não só não encamparam a luta contra os monopólios midiáticos como endossaram a cobertura da imprensa dominante. Quando se viram desassistidos e na iminência da perda do poder, “descobriram” que os grandes grupos de comunicação tinham descartado a alternativa petista. Temos profunda clareza de que a cobertura midiática dominante, concentrada, comercial e patronal, não guarda qualquer relação com as demandas populares, senão com a representação de seus próprios interesses. Possui uma agenda política definida e, como partido da ordem que é, apresenta soluções profundamente antipopulares para o Brasil. Cientes de que a corrupção é a regra do sistema político, mídia e sistema financeiro fabricam uma opinião pública dócil e compreensiva. No entanto, a narrativa fantasiosa já não produz o mesmo efeito.

  Renunciamos à herança que reduz o pensamento de esquerda à busca pela justiça social. Governos assentados sobre políticas públicas como forma de correção das injustiças e desigualdades produzidas pelo capitalismo cometeram o erro histórico de considerar a população como objeto, e não como sujeito da política. Sem o devido caráter emancipatório que deve acompanhá-la, a busca pela justiça social, como tal, só alcançou horizontes limitados nos países avançados e bastou a crise capitalista de 2008 para varrer as garantias e acentuar a luta também no centro do sistema. Na periferia capitalista, é preciso, mais do que nunca, perceber que tais elementos de justiça social são absolutamente impraticáveis. Não há conciliação possível entre os detentores dos meios de produção e os trabalhadores. Logo veio a crise e deixou cristalina a natureza do sistema: os interesses de patrões e empregados são divergentes e inconciliáveis. Atuemos, portanto, em consequência: é chegada a hora da Revolução Brasileira.

  A Revolução Brasileira renuncia à herança que abandonou a luta contra a dependência e o subdesenvolvimento. É preciso ter consciência de que a busca pela efetiva soberania nacional jamais poderá ocorrer sob a ordem burguesa, a despeito das virtudes de um ou outro governo. Os dois mandatos de Lula e, depois, a eleição de Dilma nos deixam a lição de que governos de composição de classe orientados pela governabilidade e sem perspectiva de ruptura com a ordem burguesa servem exclusivamente para acomodar os interesses das classes dominantes com renovada e finita legitimidade. É preciso recuperar, portanto, a perspectiva da longa duração e das lutas nacionalistas e revolucionárias.

 

7. Os desafios da esquerda para um novo radicalismo político: é tempo para a Revolução Brasileira

  A natureza da crise atual impõe exigências que há muitas décadas não se apresentavam para os trabalhadores e para a esquerda brasileira. A especificidade da crise atual é se tratar de uma crise financeira do Estado, e não mero resultado da crise fiscal, como pretendem ideologicamente os liberais (de direita e esquerda). Esta crise desvela todas as misérias da nossa economia dependente e subdesenvolvida, ampliando a superexploração da força de trabalho como pilar da acumulação em um país periférico. Em síntese: a crise vivenciada pelo sistema político apodrecido é reflexo da política de dominação de classes que tem sua melhor expressão no sistema petucano, sistema esse necessário para a manutenção do modelo econômico caótico do capitalismo rentístico dependente.

  É uma crise em que os pactos e a política de aliança possuem espaço reduzido para ganhar milhões de trabalhadores e as classes médias empobrecidas. A desnacionalização e redução da indústria, o caráter rentista do desenvolvimento capitalista, a ampliação da renda da terra, o assalto ao estado com mão cheia por meio da dívida pública, das desonerações fiscais e financeiras e do endividamento externo implicou a declaração de guerra contra os trabalhadores por parte da classe dominante.

  Ao contrário da ideologia dominante segundo a qual supostamente vivemos uma onda conservadora, a crise despertou as massas trabalhadoras para o movimento. Se entre 1997 e 2011, os anos da cândida paz social, o país verificou uma média anual de aproximadamente 400 greves ao ano, a partir de 2012 passamos a registrar um enorme salto grevista. Foram quase 900 greves em 2012, em torno de 2 mil greves ao ano entre 2013 e 2016 e valores próximos a 1,5 mil greves tanto em 2017 quanto em 2018[5]. Sem este processo molecular de luta da classe trabalhadora, não seria possível entender os eventos profundamente radicais que atravessaram o país durante estes anos, desde o junho de 2013, passando pela greve geral de 2017 e chegando à poderosa greve dos caminhoneiros de 2018.

  Toda e qualquer tentativa de “mediação” somente favorecerá à classe dominante e implicará, necessariamente, perdas materiais e do grau de consciência para a classe trabalhadora. Nesse contexto, a esquerda brasileira é chamada à renovação radical da práxis política e de seu programa. Ao não fazer isso desde o processo de impeachment da presidente Dilma, a esquerda permitiu o monopólio da crítica ao sistema pelo proto-fascista Jair Bolsonaro. A despeito do fato de Bolsonaro contar com apoio de setores minoritários fascistas, é impossível entender o voto massivo de setores populares no candidato sem voltar os olhos para o profundo sentimento anti-sistema que ele capturou.

  Dessa forma, o PSOL cometeu crasso erro político e eleitoral ao apostar em uma candidatura presidencial que funcionou como “puxadinho de PT” em 2018. Não nos diferenciamos do sistema petucano, isolando-nos perante as massas, a despeito da ampliação residual de nossa bancada parlamentar. Persistindo e aprofundando esse erro em 2019 e nas articulações para as eleições municipais de 2020, as correntes hegemônicas do partido não entendem que o governo Bolsonaro se apropria desta dicotomia com o petismo para avançar na modificação do regime político brasileiro, que tende a assumir um caráter cada vez mais policial diante da impossibilidade de qualquer governo das classes dominantes implementar medidas que beneficiem as amplas massas populares.

  O PSOL está convocado pela situação histórica a enfrentar este enorme desafio. Em conjunto com outras organizações revolucionárias, a esquerda é chamada a unificar a luta de massas em função da ofensiva burguesa, mas sobretudo a atualizar o programa da revolução brasileira sem o qual se tornará inútil o “espírito crítico” de “organizações de esquerda” que, na prática, reforçam a razão de Estado e limitam o avanço da consciência crítica e socialista dos trabalhadores. O horizonte da esquerda não pode ser o de limitado espírito crítico do liberalismo ou ainda sua “ala esquerda”.

  Nos países centrais, esta linha representou a incorporação dos partidos socialistas à lógica da social-democracia europeia e, nos países periféricos, sob condições de dependência e subdesenvolvimento, não passa de farsa cínica. Um auxiliar da dominação burguesa cujas consequências observamos agora sob os escombros do fracasso histórico da política petista. É preciso entender que não devemos aceitar a correlação de forças supostamente adversa como justificativa para perpetuar formas de organização superadas historicamente. Não existe nem onda conservadora nem onda progressista no Brasil e na América Latina, mas sim o acirramento profundo das contradições da crise capitalista.

  Devemos implementar um debate necessário entre o marxismo e a tradição nacionalista em nosso país, duas correntes tão diminuídas e vilipendiadas nas filas da direita e da esquerda liberal. Não podemos permitir a morte da cultura nacional diante da ofensiva da indústria cultural metropolitana, especialmente estadunidense. Reivindicamos o caráter revolucionário que o nacionalismo pode assumir na periferia capitalista como parte indissolúvel da luta socialista, tal como demonstram as revoluções vitoriosas na história mundial.

  É tempo da revolução brasileira. É tempo de novo radicalismo político, que já se manifesta de maneira plena nas greves e explosões sociais por toda a América Latina e o mundo. É tempo de nova práxis marcada pela disciplina e exemplo militantes nos sindicatos, nas organizações estudantis, nas ocupações, nas associações de bairro e nos mais diversos espaços de organização da classe trabalhadora. O Programa da Revolução Brasileira exige um novo perfil de militância e renovado respeito pelo caráter de massas de entidades dos trabalhadores. A partidarização de sindicatos deve ceder espaço para a consciência revolucionária para além dos partidos atuais, inclusive do próprio PSOL.

Convocamos todos a se somarem às fileiras de combate da Revolução Brasileira.

 

 

[1] Dados do Incra

[2] Base de dados da PNAD e da Receita Federal do Brasil

[3] Fonte: <http://www.valor.com.br/brasil/4194804/participacao-da-industria-no-pib-volta-decada-de-40-diz-ibre>

[4] Fonte: série histórica do balanço de pagamentos do Banco Central do Brasil [5] DIEESE. Sistema de Acompanhamento de Greves (SAG-DIEESE).

 

 

 

Assinam nossa tese:

Nildo Domingos Ouriques – Florianópolis/SC
Angélica Lovatto – São Paulo/SP
Orlando Zacoone Delia Filho – Rio de Janeiro/RJ
Daniel da Cunda Correa da Silva – Palhoça/SC
Maurício Mulinari – Florianópolis/SC

 

 

Alagoas

1 EVERALDO DANTAS DA SILVA - MACEIÓ
2 MARCELO XAVIER DO NASCIMENTO - MACEIÓ

 

Amazonas

3 JOÃO VICTOR SANTOS SABOIA - MANAUS
4 MARCELO FURTADO MACHADO LEITÃO - MANAUS

 

Bahia

5 ADIL SOUSA OLIVEIRA - BARRA DO CHOÇA
6 ADILSON MOTA DE ARAUJO - CATU
7 ADRIANA CONCEIÇÃO SIMAS - SALVADOR
8 ANTONILZA DOS SANTOS - LAURO DE FREITAS
9 ANTONIO JAIR BATISTA SANTOS FILHO - SALVADOR
10 AURELIO LABORDA - SALVADOR
11 CANTIDIO LOPES LUBARINO - SALVADOR
12 CARMEN LUCIA DE MEDEIROS - SALVADOR
13 DAGMAR RODRIGUES DA SILVA - SALVADOR
14 DAVID COSTA REHEM - SALVADOR
15 EDMO DEL REI LIMA - SALVADOR
16 EDSON FREITAS ALVES - SALVADOR
17 JAIR FRANCISCO DOS SANTOS - LAURO DE FREITAS
18 JORGE GOMES DE JESUS - SALVADOR
19 JOSÉ FERREIRA GUIRRA - SALVADOR
20 JOSÉ MARTIN UCHA - SALVADOR
21 JOSE RAMALHO RODRIGUES DOS SANTOS - JEQUIÉ
22 LUCIENE RODRIGUES DA SILVA - SALVADOR
23 MANOEL MESSIAS DE JESUS BASTOS - SEABRA
24 MARCIO SOARES SANTOS - TEIXEIRA DE FREITAS
25 MAURICIO DIAS DOS SANTOS - TEIXEIRA DE FREITAS
26 NELSON ARAUJO FILHO - SALVADOR
27 NILTON CARDOSO JUNIOR - SALVADOR
28 NORMANDO RAIMUNDO DE LIMA JUNIOR - JACOBINA
29 OSMAR BONIFACIO DE SOUZA - LAURO DE FREITAS
30 PITÁGORAS DA SILVA SOUZA - XIQUE-XIQUE
31 RODRIGO DE SOUZA XISTO - SALVADOR
32 RUDIVAL RODRIGUES DA SILVA - RIBEIRA DO AMPARO
33 DIEFA BARBOSA DE SOUZA - RIBEIRA DO AMPARO
34 CIRO LINS SILVA - EUNÁPOLIS

 

Ceará

35 ALLISON DUARTE BARBOSA - MARACANAÚ
36 DARLAN DE OLIVEIRA REIS JUNIOR - CRATO
37 DAVID ALVES LOPES - PACATUBA
38 FABER RODRIGUES DA SILVA JÚNIOR - MARACANAÚ
39 FRANCISCO JOSE MESQUITA BEZERRA - FORTALEZA
40 HEDEN RIOS - FORTALEZA
41 JOELMA KARINE DA SILVA - FORTALEZA
42 LUCAS PINHEIRO SAMPAIO - FORTALEZA
43 MARIA EVILA MOURA DE ALMEIDA - CAUCAIA
44 PAULO MASSEY SARAIVA NOGUEIRA - FORTALEZA
45 PAULO VICTOR RODRIGUES DAMASCENO - PACATUBA
46 PAULO VITOR NOGUEIRA DE OLIVEIRA - MORADA NOVA
47 PRISCILLA MESQUITA DE ABREU - FORTALEZA
48 REGINA CLAUDIA SILVA DE OLIVEIRA - MARACANAÚ

 

Distrito Federal

49 JOSE CARLOS SIGMARINGA SEIXAS - BRASÍLIA
50 RONAN ARAUJO BENTO DE CASTRO - BRASÍLIA

 

Espírito Santo

51 FERNANDO JOSE ROMAO SILVA - VILA VELHA
52 WAGNER ANTONIO RANGEL - VILA VELHA
53 ALINE DE MENEZES BREGONCI - ALEGRE
54 DEMIAN FERREIRA DA CUNHA - SERRA
55 EVELYN CALHAU RESENDE DE OLIVEIRA DURÇO - VILA VELHA
56 FABIOLA DOS SANTOS CERQUEIRA - SERRA
57 IGOR BONGIOVANI TAVARES DE VASCONCELOS - VILA VELHA
58 JUNIA CLAUDIA SANTANA DE MATTOS ZAIDAN - VITÓRIA
59 MARCIO BARCELOS CORREIA - SERRA
60 MAYLA RUTCHER ARAUJO - VITÓRIA
61 SÉRGIO LUIZ GOMES CARDOSO - VITÓRIA
62 SUELI CHECON DE FREITAS - VITÓRIA
63 VINICIUS OLIVEIRA MACHADO - ARACRUZ
64 LEONARDO LUCIO VIEIRA MACHADO - VITÓRIA
65 LUCAS MARTINS IZOTON - VILA VELHA
66 ADRIANA GOMES BANDEIRA - VITÓRIA
67 PATRICIA MARIA SOUSA DE JESUS - SERRA
68 PAULO CESAR SILVEIRA DAS NEVES - VILA VELHA
69 CAMILLA FERREIRA PAULINO DA SILVA - ARACRUZ

 

Goiás

70 CARLOS ALBERTO VIEIRA BORBA - CATALÃO

 

Minas Gerais

71 ALLAN HERÁCLITO XAVIER FERNANDES - CAPELINHA
72 AURO SERGIO DE OLIVEIRA - UNAÍ
73 FABRICIO AUGUSTO ARAUJO RIBEIRO - UBERABA
74 IGOR COELHO OLIVEIRA - JUIZ DE FORA
75 JESSICA HELENA BORGES FRAGA - ARAXÁ
76 PAULO ROBERTO DE MELO - UNAÍ
77 PEDRO ALEXANDRE DA SILVA SANTOS - SÃO JOSÉ DA BARRA
78 JOAO MOREIRA - UNAÍ

 

Mato Grosso do Sul

79 BRUNO OLIVEIRA MARONEZE - DOURADOS
80 FERNANDO HENRIQUE MOREIRA DOS SANTOS - DOURADOS
81 FRANKLIN SCHMALZ DA ROSA - DOURADOS
82 POLLYANNA REBEQUE FERREIRA - DOURADOS
83 THIAGO LEANDRO VIEIRA CAVALCANTE - DOURADOS
84 MELL CRISTINE FIGUEIREDO PECÓIS AGUIAR - CAMPO GRANDE

 

Mato Grosso

85 ESTEFANE EMANUELE FERREIRA - CUIABÁ

 

Pará

86 ALCEANIRA BATISTA DE SOUZA - ANANINDEUA
87 ARACIDES NASCIMENTO SILVA - ELDORADO DOS CARAJÁS
88 ARISSILVIA LEMOS DE MACEDO - BARCARENA
89 DALTON BELTRAO RODRIGUES - ANANINDEUA
90 ERICK LIMA SANTANA - OURÉM
91 GILBERTO CHARLENSON PALHETA - BELÉM
92 KELVESON DA CONCEIÇÃO BITENCOURT - ABAETETUBA
93 LUCAS DE JESUS SANTOS DE CASTRO - ABAETETUBA
94 MARCIO COSTA DE SOUZA - BELÉM
95 MARCIO WAGNER BATISTA DOS SANTOS - BELÉM
96 MARCO ANTONIO TUMA ROSSI - BELÉM
97 OSVALDO MESQUITA - BELÉM
98 PEDRO SILVA DO NASCIMENTO - BELÉM
99 RAFAEL ALVES DE VILHENA - BELÉM
100 RIBAMAR RIBEIRO JUNIOR - MARABÁ
101 ROBLEDO BARBOSA CARDOSO - ABAETETUBA
102 SABRINA RODRIGUES DA SILVA - GURUPÁ
103 VALDISON ARAÚJO MOREIRA - BRAGANÇA
104 WALDERI SOUZA MENDONÇA - BARCARENA
105 WALDEY SANTOS MATIAS - ABAETETUBA
106 OBADIAS BARROSO DE JESUS - BARCARENA

 

Paraíba

107 EDUARDO OLIVEIRA DO NASCIMENTO - CAJAZEIRAS
108 JOSÉ ANDERSON DE LUNA COÊLHO - CAJAZEIRAS
109 TARSUS KLYNGER SABINO DOS SANTOS - CAMPINA GRANDE

 

Pernambuco

110 JOÃO PEDRO HOLANDA LOPES PINHEIRO - RECIFE
111 JOHN MATEUS BARBOSA - SURUBIM
112 ROMULO SOARES PEDROSA - PETROLÂNDIA
113 VERONICA MARIA DA SILVA - OLINDA
114 VERONICA MARIA DA SILVA - OLINDA

 

Piauí

115 IAGO OLAVO MELO PROBO MATIAS - OLÍMPIO
116 JULIANO ARÃO PEREIRA DA SILVA - SÃO RAIMUNDO NONATO

 

Paraná

117 ADAIR DE SOUZA - MARINGÁ
118 ALEXANDER CLASEN BACK - CURITIBA
119 ALFREDO BURZYNSKI - ALMIRANTE TAMANDARÉ
120 ANTONIO CAETANO - MARINGÁ
121 CAMILA CASTELLO BRANCO DE ALMEIDA PORTO - FOZ DO IGUAÇU
122 CLAUDEMIR ROMANCINI - MARINGÁ
123 EDMILSON APARECIDO DA SILVA - MARINGÁ
124 EDVANDERSON RAMALHO DOS SANTOS - PONTA GROSSA
125 GERSON SONEGO - MARINGÁ
126 JOÃO PAULO DE SOUZA FIORENZA - MARINGÁ
127 LAUREL GILBERTO MARTINS - MARINGÁ
128 LEOMAR RIPPEL - FRANCISCO BELTRÃO
129 LUCAS DOS SANTOS - CURITIBA
130 LUCIANA FAGIAO CORREA - MARINGÁ
131 LUIZ ANTONIO SYPRIANO - PIRAQUARA
132 MARIA DE FATIMA VIANNA DE SOUZA - MARINGÁ
133 MATHEUS GOMES DE OLIVEIRA - MARINGÁ
134 PEDRO SERGIO LOPES - LONDRINA
135 TALITHA PRISCILA CABRAL COELHO - MARINGÁ
136 TIAGO ORTIZ GOMES - PARANAVAÍ
137 VANDERLEI AMBONI - MARINGÁ
138 GUILHERME FERREIRA RIBEIRO - CURITIBA

 

Rio de Janeiro

139 IGOR FARIAS ENERICH - RIO DE JANEIRO
140 SIMONE SILVEIRA RODRIGUES - PATY DO ALFERES
141 ADALBERTO ALMEIDA MEE - RIO DE JANEIRO
142 ADALMAR LUIZ CORRÊA IVANOV - MIGUEL PEREIRA
143 ADIRON MARCOS DE BARROS COSTA - RIO DE JANEIRO
144 ALBERTINA DE SOUZA GUIMARAES - RIO DE JANEIRO
145 ALESSANDRO ZELESCO - RIO DE JANEIRO
146 ALEX DE OLIVEIRA MAMUDE - RIO DE JANEIRO
147 ALEX WANDERLEY MENDONÇA DE OLIVEIRA - RIO DE JANEIRO
148 ALEXANDRE CARNEIRO RODRIGUES - RIO DE JANEIRO
149 ALEXANDRE PANTALEAO DE MELO - RIO DE JANEIRO
150 ALVARO BRUNO AMARAL CARRIELLO TEIXEIRA - RIO DE JANEIRO
151 ANGELA MARIA MARTINS RAMALHO - RIO DE JANEIRO
152 AQUILES MACAO DE ASSIS - RIO DE JANEIRO
153 ATILA GABILAN RIBEIRO - RIO DE JANEIRO
154 BERNARDO MONTEIRO ROCHA - RIO DE JANEIRO
155 BRUNO BATISTA FREIXO - RIO DE JANEIRO
156 BRUNO CERQUEIRA FERREIRA - MIGUEL PEREIRA
157 CARLOS EDUARDO MARTINS DA SILVA - RIO DE JANEIRO
158 CARLOS FREDERICO CASTELLO BRANCO - MIGUEL PEREIRA
159 CÉLIO VIANA - RIO DE JANEIRO
160 EDIVALDO ARRUDA CORREIA - SÃO JOÃO DE MERITI
161 ENITA DA SILVA SOUTO JORGE - RIO DE JANEIRO
162 ERICA APARECIDA MONSORES DA SILVA - MIGUEL PEREIRA
163 ÉRICA ZELESCO - RIO DE JANEIRO
164 ESMERALDA CARNEIRO MONSORES - MIGUEL PEREIRA
165 FABRICIO SILVA DE OLIVEIRA - TERESÓPOLIS
166 FELIPPE DE MATOS CAPISTRANO - RIO DE JANEIRO
167 FLAVIA BELO SANTOS BRANCO - MARICÁ
168 FLAVIO MANCO CONCEICAO - RIO DE JANEIRO
169 FRANCIDELIA LIMA GOMES - ITAGUAÍ
170 FRANCISCO BENEDICTO DO COUTO NETO - SÃO GONÇALO
171 FRANCISCO CASA NOVA PIMENTEL - MIGUEL PEREIRA
172 GERD AUGUSTO CASTELLÕES DUDENHOEFFER - RIO DE JANEIRO
173 GUSTAVO QUEIROZ BARRETO - NITERÓI
174 HEITOR LUIZ ESTEVES DE LIMA MACIEL - RIO DE JANEIRO
175 ISMAEL SERRANO MOREIRA - VOLTA REDONDA
176 JANICE REALINA SODRÉ - SÃO JOÃO DE MERITI
177 JEFFERSON LIMA RIBEIRO - RIO DE JANEIRO
178 JOAO GABRIEL SOARES DE SOUZA - RIO DE JANEIRO
179 JOSE LUIZ RODRIGUES SERTA - NOVA FRIBURGO
180 JULIANA ELENA DA SILVA SANTOS - VALENÇA
181 KLEYTON DE OLIVEIRA FERNANDES - RIO DE JANEIRO
182 LEANDRO JONATTAN DA SILVA SAMPAIO - RIO DE JANEIRO
183 LEO MANSO RIBEIRO - SÃO JOÃO DE MERITI
184 LEONARDO BATISTA RIBEIRO - SÃO JOÃO DE MERITI
185 LIRIS NAIRA DA SILVA DE QUEIROZ - RIO DE JANEIRO
186 LUCIA HELENA RIQUE DA SILVA - RIO DE JANEIRO
187 LUIS CARLOS DE FREITAS - RIO DE JANEIRO
188 MARCELO PAES COSTA - RIO DE JANEIRO
189 MARCIO JOSE FAZENDA DE SOUZA - VALENÇA
190 MARCOS ROBERTO SANTOS COSTA - MARICÁ
191 MARIA ESTHER ROLIM SILVA - RIO DE JANEIRO
192 MARIANA TEIXEIRA BUENO CAIXETA - PATY DO ALFERES
193 MARINA DE FREITAS CURAK - RIO DE JANEIRO
194 MARIO LUIZ FERREIRA MOREIRA - MIGUEL PEREIRA
195 MARIO MOREIRA CARVALHO DE OLIVEIRA - RIO DE JANEIRO
196 MATHEUS MONTEIRO BRITO - MIGUEL PEREIRA
197 MAURICIO VASCONCELLOS DE OLIVEIRA - NITERÓI
198 MEITOR NEY MATHIAS DA SILVA - RIO DE JANEIRO
199 NICOLLAU MAIA FORT - VALENÇA
200 ORLANDO ZACCONE DELIA FILHO - RIO DE JANEIRO
201 PAULO CESAR FARIA MACHADO - SÃO JOÃO DE MERITI
202 PAULO ROBERTO VIEIRA JACQUES - MESQUITA
203 PEDRO GUIMARAES PIMENTEL - MIGUEL PEREIRA
204 PRISCILA ALENCASTRE LOPES SANTOS SOUZA - RIO DE JANEIRO
205 RAQUEL NACHMANOVITCH DE SOUZA - RIO DE JANEIRO
206 RICARDO CARNEIRO RIBEIRO PINTO - RIO DE JANEIRO
207 RICHARD NETO ESTEVES - BELFORD ROXO
208 ROMULO FERREIRA CORREA - RIO DE JANEIRO
209 RONALDO ALVES DA COSTA - RIO DE JANEIRO
210 SANDRO FELIX DE ALMEIDA - RIO DE JANEIRO
211 SERGIO AVILA - RIO DE JANEIRO
212 SUELI SILVEIRA RODRIGUES - PATY DO ALFERES
213 THADEU MENDONÇA MARTINS CORREA - ARRAIAL DO CABO
214 THAIS NACHMANOVITCH DE SOUZA - RIO DE JANEIRO
215 THIAGO BARBOSA COSTA - MIGUEL PEREIRA
216 THIAGO BRAGA SA - MARICÁ
217 THIAGO CALLEGARIO GONÇALVES FERREIRA - RIO DE JANEIRO
218 VALDIR DE OLIVEIRA NETO - MIGUEL PEREIRA
219 VANDA BARRETO LOPES - RIO DE JANEIRO
220 VANDA SILVEIRA RODRIGUES - PATY DO ALFERES
221 VICTOR DE OLIVEIRA FREITAS - MARICÁ
222 VICTOR PAIVA DE MORAES SARMENTO - RIO DE JANEIRO
223 VINICIUS MELO VIANA - SAQUAREMA
224 WALKIRIA REGIA DE CASTRO - RIO DE JANEIRO
225 YURI MULLER PLUMM GOMES - PETRÓPOLIS
226 RAPHAEL CUSTÓDIO DE ARAUJO - NITERÓI

 

Rio Grande do Norte

227 AURÉLIO TERAYAMA FERREIRA - NATAL
228 FRANCISCO MONTEIRO NETO - ANGICOS
229 JOSE MENDES DE OLIVEIRA NETO - CURRAIS NOVOS

 

Rio Grande do Sul

230 ANSELMO COSTA BATISTA - NOVO HAMBURGO
231 CLAUDIO AUGUSTO LIMA DA COSTA - CANOAS
232 GABRIEL SEVERO DE OLIVEIRA - CACHOEIRA DO SUL
233 GISANA DA SILVA MONTEIRO - SANTIAGO
234 JEAN SIQUEIRA DA ROSA - GRAVATAÍ
235 JOSE ANTONIO VITORIA HILLAL - CAPÃO DO LEÃO
236 JULIO CESAR CAMPELLO DA FONSECA - PELOTAS
237 THALLIS DE LOURENCO PESSI - SANTIAGO
238 LEANDRO DE MELLO SEBAJE RAMOS - PELOTAS

 

Santa Catarina

239 CAROLINA RAQUEL DA VEIGA - JOINVILLE
240 KARINE ALBRESCHT KERR - FLORIANÓPOLIS
241 LAURINHA DE SOUZA BRELAZ - FLORIANÓPOLIS
242 ALESSANDRA GONCALVES RODRIGUES - JOINVILLE
243 ALEXANDRE HENRIQUE IZAURO - JOINVILLE
244 ANA CLARA ZALASIK SILVA - BALNEÁRIO CAMBORIÚ
245 ANA PAULA SCHMITT MALUF - FLORIANÓPOLIS
246 ANA SOPHIA SOVERNIGO - FLORIANÓPOLIS
247 ANDRÉ FHILIPE JUNCKES - SÃO JOSÉ
248 AUGUSTO CESAR SPADACCIA ASCIUTTI - FLORIANÓPOLIS
249 CLAUSIO PEDRO VITORINO - SÃO JOSÉ
250 CLEIDSON VALGAS - FLORIANÓPOLIS
251 CRISTINA MARLI RACHADEL MAZETI - BALNEÁRIO CAMBORIÚ
252 DANIEL DA CUNDA CORREA DA SILVA - PALHOÇA
253 DENIS WILLIAM GRIPA - BRUSQUE
254 DOUGLAS FRANCISCO KOVALESKI - CHAPECÓ
255 EDSON ALIPE CAPISTRANO - FLORIANÓPOLIS
256 EDUARDO MELO JACQUES - BALNEÁRIO CAMBORIÚ
257 EMILLY TAVARES DE MORAES - SÃO JOSÉ
258 FABRICIO ANDRE ZANGHELINI - FLORIANÓPOLIS
259 FABRICIO BASTOS NOGUEIRA - FLORIANÓPOLIS
260 FELIPE MACIEL MARTINS FLORIANÓPOLIS
261 FERNANDA CAROLINA LEAL E SILVA - JOINVILLE
262 GABRIELA DE LIMA - FLORIANÓPOLIS
263 GÉSSICA CAROLINA GOULART - PINTO SÃO JOSÉ
264 GIOVANI DE LIMA - JOINVILLE
265 GIOVANI FELIPE - CRICIÚMA
266 GISELLE ZAMBIAZZI - BRUSQUE
267 GUILHERME AUGUSTO MOREIRA - JOINVILLE
268 GUILHERME CONSTANTINO SILVA - FLORIANÓPOLIS
269 GUILHERME DOMINGOS - JOINVILLE
270 HENRIQUE BORTOLI GOLDBACH - JOINVILLE
271 HENRIQUE KIYOSHI ISHIHARA - FLORIANÓPOLIS
272 IVANA MELO JACQUES - BALNEÁRIO CAMBORIÚ
273 JAIR JOSE DO VALLE FILHO - FLORIANÓPOLIS
274 JOAO LUIS ABRANTES BERTOLI - JOINVILLE
275 JOAO MARIA CHAVES DOS SANTOS - CAMPOS NOVOS
276 JORGE DIAS ALONSO SOLER - FLORIANÓPOLIS
277 JOSE ADELINO ALVES - FLORIANÓPOLIS
278 JULIANA SCARTON MODESTO DE ALMEIDA - JOINVILLE
279 KEYSER BRAGA COLLYER - FLORIANÓPOLIS
280 LILIANE MEDEIROS FONSECA - FLORIANÓPOLIS
281 LUAN FERNANDO FIGUEIRO - BIGUAÇU
282 LUCAS POTTMAIER AVILA - FLORIANÓPOLIS
283 LUCIANO WOLFFENBUTTEL VERAS - SÃO JOSÉ
284 LUIZ EDUARDO DE CARVALHO SILVA - JOINVILLE
285 LUIZ FELIPE DOMINGOS - FLORIANÓPOLIS
286 MANOELA DE BORBA - FLORIANÓPOLIS
287 MARCELA CORNELLI - FLORIANÓPOLIS
288 MARCIO DISON DA SILVA - FLORIANÓPOLIS
289 MARCUS PAULO PESSÔA DA SILVA - FLORIANÓPOLIS
290 MARIA ROSELI MAFRA DA SILVA - JOINVILLE
291 MARLON DE OLIVEIRA XAVIER - FLORIANÓPOLIS
292 MATEUS GABRIEL BRANCO - BALNEÁRIO CAMBORIÚ
293 MATHEUS ANLAUF MENEGHINI - BLUMENAU
294 MATHEUS SOUZA DA ROSA - IMBITUBA
295 MAURICIO MADALOZZO - FLORIANÓPOLIS
296 MAURICIO MULINARI - FLORIANÓPOLIS
297 MICAELI SALTON - FLORIANÓPOLIS
298 MILTON JAQUES ZANOTTO - JOINVILLE
299 MILTON WENDEL - JOINVILLE
300 MURILO FERNANDES DE ANCHIETA RAMOS - FLORIANÓPOLIS
301 NATALIA SIQUEIRA BITTENCOURT - FLORIANÓPOLIS
302 NATHÁLIA KONS - JOINVILLE
303 NELSON ROLIM DE MOURA - FLORIANÓPOLIS
304 NILDO DOMINGOS OURIQUES - FLORIANÓPOLIS
305 OTAVIO RODRIGO DE PAULA - JOINVILLE
306 RAFAEL CAETANO CHEROBIN - FLORIANÓPOLIS
307 RENATA ROSENIR DA CUNHA - FLORIANÓPOLIS
308 RENI FRANCISCO MARTINS - INDAIAL
309 SANDRA MARA DA LUZ - FLORIANÓPOLIS
310 SEBASTIÃO NUNES AMARAL NETO - JOINVILLE
311 THIAGO KUNITZ DANIEL - JARAGUÁ DO SUL
312 TIAGO MAZETI - BALNEÁRIO CAMBORIÚ
313 VICTOR HUGO AZEVEDO NASS - JOINVILLE
314 VICTOR HUGO GRAFFUNDER DE OLIVEIRA - JARAGUÁ DO SUL
315 WALDIR JOSE RAMPINELLI - FLORIANÓPOLIS
316 CARLOS DAL JOVEM - FLORIANÓPOLIS
317 CECILIA DA SILVA - FLORIANÓPOLIS
318 DAISON ROBERTO COLZANI - JOINVILLE
319 EDSON DA SILVA - JOINVILLE
320 EDUARDO ROGERIO SCHMITZ - JOINVILLE
321 FRANCISCO LINO DE AVIZ NETO - JOINVILLE
322 FRANCISCA DO NASCIMENTO SCHARDENG - JOINVILLE
323 GENY BECKERT - JOINVILLE
324 KALYTA MORGANA DE LIMA - JOINVILLE
325 LUIZ GUSTAVO NARDES - JOINVILLE
326 MARCOS PAULO FERREIRA - FLORIANÓPOLIS
327 MARIA DO CARMO DIAS PACHECO PETTENON - FLORIANÓPOLIS
328 MARIA GABRIELLA ARAÚJO FERNANDES - JOINVILLE
329 NILSON ROBERTO COLZANI - JOINVILLE
330 RALPH FREDERICH WITH - FLORIANÓPOLIS
331 RODRIGO BOÇOEN - JOINVILLE
332 ROSALINA BEUMER MARIANO - JOINVILLE
333 VILSON JUNIOR DA SILVA - JOINVILLE
334 WINNIE DE OLIVEIRA SERRALHEIRO - FLORIANÓPOLIS
335 FABIANA TOLEDO SOARES PAIVA - PALHOÇA

 

São Paulo

336 PAULO ROBERTO DE MELO - CAMPINAS
337 JESSICA ALVES DE SOUZA - ADAMANTINA
338 SERGIO ROBERTO URBANEJA DE BRITO - MARÍLIA
339 SERGIO VIEIRA DE SOUZA - ATIBAIA
340 ABIGAIL RAPADO COLOMBO - SÃO PAULO
341 ADEMAR RAMON - SÃO PAULO
342 ADEMILDES JUSTINO GONÇALVES - SÃO PAULO
343 ADEMIR PEREZ - ILHA SOLTEIRA
344 ADEVALDO CELESTINO DE SOUZA - SÃO PAULO
345 ADRIANA ABILA - SÃO PAULO
346 ADRIANA BARILARI BIBINI - SÃO PAULO
347 ADRIANA DE GOES GONCALVES - SÃO PAULO
348 ADRIANA MARIA DE JESUS - SÃO PAULO
349 ADRIANO OLIVEIRA DE SOUSA - SÃO PAULO
350 ADRIANO RIBEIRO - IGUAPE
351 AGOSTINHO DE JESUS BISPO - SÃO PAULO
352 AILTON DOS SANTOS SALVADOR - SÃO PAULO
353 AIRTON MENDES DOS SANTOS - PONTAL
354 ALAIDE VIEIRA - SOROCABA
355 ALAN REMILSON SOARES DOS SANTOS - MATÃO
356 ALBERICO SILVA DE MELO - SÃO PAULO
357 ALEX OLIVEIRA RATTS - SÃO PAULO
358 ALEXANDRE CABRAL DE REZENDE - RIBEIRÃO PIRES
359 ALEXANDRE SANTOS DE QUEIROZ - ADAMANTINA
360 ALEXSSANDRO RAJÃO MORAES - SÃO PAULO
361 ALMIR MESSIAS DO NASCIMENTO - ADAMANTINA
362 ANA CAROLINA RODRIGUES ROCHA - FRANCISCO MORATO
363 ANAI MONTANHA DE OLIVEIRA - SÃO PAULO
364 ANDRE MACHADO RODRIGUES - BARUERI
365 ANGELICA LOVATTO - SÃO PAULO
366 ANTONIO GERMANO NEVES NETO - PONTAL
367 ANTONIO MACARIO DE MOURA - SÃO PAULO
368 ANTONIO NICOLAU DE SOUZA - SÃO PAULO
369 ARTHUR MONTEIRO JUNIOR - BAURU
370 ARTUR EDUARDO REIS - SÃO PAULO
371 BIANCA HELENA TERREMOTO MANTOVANI - OSASCO
372 BRUNA SARAIVA MARCELINO - MARÍLIA
373 BRUNO HENRIQUE CA - NOVA AMERICANA
374 BRUNO NASCIMENTO SOUZA - ARAÇATUBA
375 CAIO CESAR LOPES DIAS - SÃO PAULO
376 CAIO FELIPE DE OLIVEIRA LUTFI - ITAPETININGA
377 CAIO FELIPE MOTTA LADEIA - AMERICANA
378 CAIO HENRIQUE PEREIRA DA SILVA - SÃO PAULO
379 CAMILA DARWICHE - SÃO PAULO
380 CAMILA JESUS COSTA MELO - OSASCO
381 CARLOS EDUARDO FERREIRA BORGES - RIO DAS PEDRAS
382 CESAR ANTONIO ALVES CORDARO - SÃO PAULO
383 CESAR AUGUSTO RODRIGUES - CAMPINAS
384 CLAUDIO FERNANDO FAGUNDES CASSAS - SÃO PAULO
385 CRISTINA DE FATIMA CARLOS - SÃO PAULO
386 DAIANE TEIXEIRA ALMEIDA - SOROCABA
387 DANIEL PAULO DE CARVALHO - CAMPINAS
388 DANIELA ANDRADE LOPES SENA FRANCISCO - SOROCABA
389 DANILO ASSIS ORMUNDO - SÃO PAULO
390 DANILO FISCHER - TAQUARITINGA
391 DANILO NERES VIEIRA - SANTO ANDRÉ
392 DIANA MICHELINE COHEN - VARGEM GRANDE PAULISTA
393 DIOGO PORTUGAL PUDLES - SÃO PAULO
394 DULCINEI MARIA MALAMAN - TAQUARITINGA
395 EDNA DA SILVA DANTAS SOROCABA
396 EDVALDO KAYQUE RAMOS DE BARROS - SÃO PAULO
397 ELENITA DO NASCIMENTO FERREIRA PEREZ - ILHA SOLTEIRA
398 ELIANDRA REGINA SOLEIRA FRANCO - ARAÇATUBA
399 ÉRIKA VIEIRA VANETTI - SOROCABA
400 ESTELA MARIS ALVES DE MORAES - SOROCABA
401 ESTELA RODRIGUES DOS SANTOS - SOROCABA
402 FABIO ANTONIO CARNEIRO DA CUNHA BOSAN - SÃO PAULO
403 FABRICIO MENDES PEREIRA - MARÍLIA
404 FELLIPE DE ANDRADE ABREU E LIMA - SOROCABA
405 FLÁVIA RODRIGUES GOUVÊA - SOROCABA
406 FLÁVIO HENRIQUE NÓBREGA - MARÍLIA
407 FRANCISCA FEITOSAV MOURÃO - IBIÚNA
408 FRANCISCA MARGARIDA SOARES DA SILVA - SOROCABA
409 FRANCISCO GILBERTO DA SILVA - SÃO PAULO
410 FRANCISCO MALÊ VETTORAZZO CANNALONGA - SÃO PAULO
411 FRANCISCO SOTO GONGORA - SOROCABA
412 GABRIEL FERREIRA DOS SANTOS - SOROCABA
413 GABRIEL HENRIQUE MORGAN - TAQUARITINGA
414 GABRIEL YUKIO GOTO - AMERICANA
415 GABRIELA PAVARIN - AMERICANA
416 GETULIO CARDOSO DA SILVA - MOCOCA
417 GILBERTO ANTONIO VANETTI - SOROCABA
418 GILMAR CAETANO - VOTORANTIM
419 GREGÓRIO FRANCISCO FRANÇA RIBEIRO NETO - SOROCABA
420 GUSTAVO ANDRE CAIXETA CAMPIOTO VMOCOCA
421 GUSTAVO DE PAULA MINEIRO - BOTUCATU
422 GUSTAVO SOARES PIRES DE CAMPOS - SOROCABA
423 HENRIQUE ADAMOLI GOMES DOS SANTOS - PIRACICABA
424 HUGO LEONARDO ALVES - SOROCABA
425 HUGO SALVATTI OLIVEIRA DE FARIA - AMERICANA
426 HUMBERTO TADASHI SATO - SÃO PAULO
427 IGOR FEITOSA TANAKA - SOROCABA
428 IOHANN IORI THIAGO - OSASCO
429 IVAN MORELI CAMBAHUVA RUFINO - SOROCABA
430 IVANI RODRIGUE - SOROCABA
431 JADISON RODRIGUES DE OLIVEIRA - BARUERI
432 JANAINA DE SOUZA - SÃO BERNARDO DO CAMPO
433 JEFERSON WILIAN THEODORO - ADAMANTINA
434 JENIFFER CRISTINE - AZEVEDO MARÍLIA
435 JESSE DE ASSIS - JUQUITIBA
436 JÉSSICA BERTONI - SÃO PAULO
437 JOAO ANTONIO CAMARGO ARANHA - ARAÇOIABA DA SERRA
438 JOÃO PEDRO TEODORO - AMERICANA
439 JONES DA SILVA PIZZOL - AMERICANA
440 JOSE ADRIANO DOS SANTOS - SOROCABA
441 JOSÉ APARECIDO ANTUNES - MARÍLIA
442 JOSÉ DAMIÃO DE LIMA TRINDADE - SÃO PAULO
443 JOSE RIBAMAR FEITOSA DE SOUZA - SÃO PAULO
444 JUAREZ RIBEIRO DA SILVA - SÃO PAULO
445 JULIANA FERNANDES BREDA - MARÍLIA
446 KAREN DE SOUZA RIBEIROVSOROCABA
447 LEANDRO MARCOS DE MEIRA - SOROCABA
448 LEDA MARIA DA SILVA - SÃO PAULO
449 LEONARD FREEMAM - SÃO PAULO
450 LEONARDO FRASSON DOS REIS - SANTO ANDRÉ
451 LINDBERG SOUZA CAMPOS FILHO - SÃO PAULO
452 LUAN LANIER VERÍSSIMO DA GAMA - TAQUARITINGA
453 LUCAS DARIO ROMERO Y GALVANIZ - RIBEIRÃO PRETO
454 LUCAS DINIZ DE MELO VIEIRA - ITAPETININGA
455 LUCAS OLIVEIRA PINTO RINALDI - SÃO BERNARDO DO CAMPO
456 LUCIANA FERNANDES DE FARIAS - SÃO BERNARDO DO CAMPO
457 LUCIANO PEREIRA CRUZ - MARÍLIA
458 LUIS ANTONIO ALBIAC TERREMOTO - SÃO PAULO
459 LUIS ANTONIO NUNES - AMERICANA
460 LUIS CARLOS CUNHA SOBRINHO - SÃO PAULO
461 LUIZ ANTONIO VIEIRA BARBOSA FILHO - SOROCABA
462 LUIZ CARLOS CHECCHIA - OSASCO
463 LUIZ FELIPE TEIXEIRA SIMIONE - SOROCABA
464 LUIZ FERNANDO SEIDL - SOROCABA
465 LUIZ RAIMUNDO RIOS RIBEIRO - SOROCABA
466 MAGALI REBECA PEREIRA MARINS MORAES - SOROCABA
467 MAICON EDVALDO NICOLINO - RIBEIRÃO PRETO
468 MANOEL FRANCISCO FILHO - SOROCABA
469 MARCELO AMBROSIO DE LA VIUDA - ADAMANTINA
470 MARCIO BENCHIMOL BARROS - MARÍLIA
471 MARCO ANTONIO COELHO DE MORAES - MOCOCA
472 MARCO AURELIO NUNES DE OLIVEIRA - SOROCABA
473 MARCO ANTÔNIO DE MORAES - SOROCABA
474 MARCOS AURÉLIO DOS SANTOS - MARÍLIA
475 MARIANA MILHOSSI DA SILVA - TAQUARITINGA
476 MARLENE FERREIRA DE SOUZA - SÃO PAULO
477 MATHEUS DE ALMEIDA - CÂNDIDO MOTA
478 MATHEUS GALVANI LOFRANO - TANABI
479 MATHEUS PISMEL DE JERONYMO - SÃO PAULO
480 MAURICIO SEVERINO FELIX - SÃO PAULO
481 MAURICIO TADEU BARBOSA JUNIOR - AMERICANA
482 MAXIMILIANO AUGUSTUS CIRELLI - MARÍLIA
483 MICHAEL ANTONY DA SILVA OLIVEIRA - CAPÃO BONITO
484 MIRIAM AMARAL NAVES - AMERICANA
485 NARDEL JOSE DOS SANTOS - SÃO PAULO
486 NILSON RIBEIRO DO NASCIMENTO - SÃO PAULO
487 PAULO DIMAS DA SILVEIRA TAUYR - SÃO CARLOS
488 PAULO TAVARES DE LIMA - SÃO PAULO
489 PEDRO CAMARGO DE SOUZA - SOROCABA
490 PEDRO FELIPE DE CARVALHO FERMANIAN - SÃO PAULO
491 PEDRO VENTURINI NETO - CARAPICUÍBA
492 QUELICE GLORIA OLIVEIRA - SÃO PAULO
493 RAFAEL PERUSSI - SÃO CARLOS
495 REGINA APARECIDA GOMES HELENO RODRIGUES AZANHA - SANTA BÁRBARA D'OESTE
496 REINALDO GOMES NOGUEIRA RAMOS - MARÍLIA
497 RENAN GOUVEIA SALES DA MATA - SÃO PAULO
498 RENATA PEREIRA FERRO GIL - SÃO PAULO
499 RENATA YUMI LIMA KONICHI - SÃO PAULO
500 RICARDO EXPOSITO GUEVARA - SÃO PAULO
501 RIVALDO FERREIRA DE SOUZA - SÃO PAULO
502 RODRIGO DOS SANTOS MANZANO - SÃO PAULO
503 ROSA YAEKO UEKI - SÃO PAULO
504 ROSANGELA APARECIDA VIEIRA - SOROCABA
505 RUTE VICENTE FERREIRA CORTEZ - SÃO PAULO
506 SAMUEL NASCIMENTO GALIEGO - JUNDIAÍ
507 SANDRO CUNHA DOS SANTOS - RIBEIRÃO PRETO
508 SANDRO IVO DE MEIRA - SOROCABA
509 SERGIO JUNIOR VENANCIO - MOCOCA
510 SHEILA TATIANA MARASSATO - SANTO ANDRÉ
511 TALES HENRIQUE MATOS BASTOS - PONTAL
512 TATIANE APARECIDA TIEPO - SOROCABA
513 THIAGO ALCANTARA DA SILVA - SÃO PAULO
514 THIAGO ANTUNES RODRIGUES - SOROCABA
515 TIAGO FAPPI - TABOÃO DA SERRA
516 TOBIAS VILHENA DE MORAES - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
517 VENCESLAU ALVES DE SOUZA - SÃO PAULO
518 VICTOR HUGO BATISTA ALVES - MOGI GUAÇU
519 VINICIUS LUIS BOVANEGRA - ARARAQUARA
520 VINÍCIUS PEREIRA 528 DE MORAES - SOROCABA
521 VITA MARIA HILARIA DE ARAUJO - SÃO PAULO
522 WALFRED MENDES SANTIAGO - SÃO PAULO
523 WALTER RODRIGUES DA SILVA - SÃO PAULO
524 WALTERLAN DUARTE FEITOSA - SÃO PAULO
525 WILLIAM DE SOUZA NETO - SÃO PAULO
526 ZILDA ALVES PEDROSA - SÃO PAULO
527 MARCOS AURELIO DE ARAUJO - SUMARÉ
528 RAFAEL HENRIQUES LONGARESI - ARAÇOIABA DA SERRA
529 ANDRÉ MALINARDI - SÃO PAULO
530 CLAUDIA CRISTINA DE GOES - BAURU
531 CRISTIANE PAULA SACCONI - SÃO PAULO
532 DEBORA TOMAZINI - BAURU
533 EVELYN GABRIELA MORA GONZALEZ - SÃO PAULO
534 JACQUELINE DA SILVA TAKARA - SÃO PAULO
535 JULIO CESAR MIGUEL - BAURU
536 LEANDRO OLIVEIRA DA CRUZ SIQUEIRA - BAURU
537 LUAN PEREIRA DA MACENA - BAURU
538 LUCAS SIMPLICIO DA SILVA - BAURU
539 MARIANA PROTTA DE ARAUJO - BAURU
540 RENAN NOBRE SODRE - SÃO PAULO
541 VALERIA NASCIMENTO DE OLIVEIRA - MAUÁ
542 ADRIANO DE OLIVEIRA SILVA - AMERICANA
543 DANILO SILVA ROCHA - SÃO PAULO
544 CELIO PELICIARI DE PAULA JUNIOR - ARARAQUARA
545 CLAUDIO ARMELIN MELON - ARARAS
546 SANDRA APARECIDA GONÇALVES - ARARAS
547 MARIANA GONÇALVES BARROS - ARARAS
548 FELIX MATHEUS RODRIGUES BERTACCO - SOROCABA
549 GIOVANA CRISTINA SOARES - JOSÉ ARARAS

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Comentários

  1. Apenas trilhar o caminho para a construção da revolução brasileira levará o Brasil a um patamar de igualdade social, com redistribuição das riquezas e superação da exploração.
    Esperamos que a tese seja debate durante o Congresso do PSOL e que colabore para que o partido seja, na prática, e No conteúdo, um partido de práxis marxista.

  2. Sigo junto ao companheiros de Sorocaba e Itapetininga que acreditam que a aproximacao ao pt é um erro estrategico
    a ser cometido pela direcao do partido!

  3. A tese da RB é preciosa pela clareza e pela precisão de sua análise. Miseravelmente , o enfrentamento desigual que aqui fica antecipado contra as velhas oligarquias e o capitalismo de rapinagem, será precedido pela cruenta luta movida pela própria “esquerda”, seja na figura de partidos estabelecidos frente a ameaça de fragmentação decorrente de seu desmascaramento, seja na figura de seus agentes infiltrados nos grupos combativos, seja na figura de centrais sindicais vendidas, seja na figura dos falsos profetas que cumprem a tarefa de confundir o fundamento basilar da irreconciliável luta de classes através da priorização das consequências que daí se derivam. O nacionalismo revolucionário é nosso ponto de partida.

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